domingo, 27 de fevereiro de 2011

PeríOdo RegêNcial

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

REVOLUÇÃO FRANCESA

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terça-feira, 11 de maio de 2010

Antiguidade oriental

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GRÉCIA ANTIGA

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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

monarquias

FORMAÇÃO DOS ESTADOS NACIONAIS MODERNOS

Os Estados Nacionais Modernos formaram-se a partir da crise social e política do sistema feudal, quando novas estratégias políticas, econômicas e socioculturais foram sendo empregadas (final do século XIV e inicio do XV).
Desenvolveram-se em tempos diferentes, assumindo caracteristicas próprias em função das particularidades de cada Estado.Tiveram como caracteristicas: formação de um exército nacional, instituiçao da justiça real, centralização e unificação administrativa, impostos passaram a ser cobrados pelo Estado, unificação de pesos e medidas, adoção de moeda única, centralização do poder nas mãos dos reis.
Os monarcas absolutos conseguiram realizar o processo de centralização política unindo-se a burguesia, que possuia condições econômicas para financiar o processo e manter o crescimento econômico do Estado, por meio do pagamento de impostos, também os nobres apoiavam o rei porque desejavam um regime forte e centralizador, pois contavam com ele para pôr fim às inssureições camponesas.
Além do apoio da burguesia e de boa parte da nobreza os monarcas contavam com o apoio dos pensadores políticos e filósofos da época, a justificativa do poder soberano dos reis propiciou o aparecimento de inúmeras obras, que, em linhas gerais, se dividiram em duas grandes correntes: a teoria do direito divino dos reis e a teoria do contrato social.

a) A teoria do direito divino dos reis foi formulada principalmente por Jean Bodin e Jacques Bossuet. O poder real, por ser de origem divina, era sagrado.
Revoltar-se contra o rei equivalia a revoltar-se contra Deus, cabendo, pois, ao súdito, apenas o papel de obedecer passivamente à autoridade real.

b) A teoria do contrato social afirma que no momento da criação do Estado, operou-se um contrato entre governantes e governados. Hugo Grotius afirmava que os homens aceitavam submeter-se a uma autoridade soberana porque compreendiam as vantagens naturais que uma sociedade ordenada e pacifica representa.
Thomas Hobbes advogava a necessidade de um governo forte com vistas à manutenção da paz e da ordem e para evitar que o homem se tornasse lobo do próprio homem.

c) O florentino Nicolau Maquiavel é um nome que se destaca nesse período, em função das concepções políticas que desenvolveu na obra “O Príncipe”. Parte ele do princípio de que não deve haver limites de ordem ética ou moral às ações do Príncipe. Todos os meios que o soberano empregar, visando manter a vida e o Estado, são válidos por definição.